“Mas o que recomendar a estes bilhões de sonâmbulos, que andam para o caos em passos iguais, sob a tutela de seus sedutores espirituais e sob o bastão de seus mestres? Eles são culpados por que são inumeráveis, as massas da perdição devem morrer, para que a restauração do homem seja possível. Meu próximo não é um inseto cego e surdo, não é um autômato espermático. O que nos importa o nada destes escravos? Ninguém os salvará, nem eles mesmos, nem que evidentemente, tudo indique sua precipitação nas trevas, eles foram engendrados no acaso dos acasalamentos, depois nasceram como tijolos saindo de seus moinhos, e agora aí estão eles formando as fileiras paralelas as quais se elevam até o “cair das nuvens”. Serão eles homens? Não, a massa da perdição não é composta jamais por homens”
(Breviário do Caos)
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